Apresentação Oficial da Obra “Juventude Guardiã da Pátria”
PARTE I
Há livros que se leem. Outros que se sentem. E há obras raras que se vivem — como um chamado, uma herança, um compromisso. Assim é Juventude Guardiã da Pátria, de Adison do Amaral, um nome que não pertence apenas à literatura ou à Maçonaria, mas à própria história moral do Brasil.
Aos 92 anos de idade, Adison permanece de pé como um obelisco de sabedoria e fidelidade. Com mais de 60 anos de vida maçônica ativa e mais de quatro décadas dedicadas à Ação Paramaçônica Juvenil do Grande Oriente do Brasil (APJ/GOB), ele oferece nesta obra o resumo de sua alma, o retrato de sua missão e a extensão viva de sua voz — que jamais se calou, e que jamais se curvará diante da indiferença ou do esquecimento.
✍️ A Parte I — Um Chamado à Juventude
Na primeira parte desta obra, o autor estende a mão à juventude brasileira como quem oferece uma tocha acesa, acesa não apenas com palavras, mas com a experiência de quem viveu para formar. São textos que caminham entre a prosa e o verso, entre o lirismo e a responsabilidade moral, entre o afeto e a firmeza.
A juventude aqui não é apenas o tema — é o destinatário privilegiado de uma vida inteira dedicada ao ensino, ao idealismo e à Pátria. Cada página convida o leitor jovem a despertar, refletir e agir. Convida-o a entender que sua existência tem um propósito superior, que transcende o momento, que ultrapassa o tempo.
Nesta primeira parte, Adison é educador, poeta e mestre. Fala com ternura, mas com força. Aconselha, mas também desafia. Sua escrita é firme como pedra e suave como brisa. É um coração que pulsa em palavras, um estandarte literário hasteado pela honra de servir à juventude e ao Brasil.
Para os jovens, é um guia. Para os adultos, um espelho. Para todos, uma dádiva.
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⚠️ A Parte II — Revelações Guardadas
Sem quebrar a serenidade, mas assumindo a coragem de quem tem a consciência limpa e o dever cumprido, Adison do Amaral entrega, ao final da obra, um conjunto de reflexões pessoais que ele mesmo chama de desabafo necessário.
Não nos cabe aqui adiantar o conteúdo. Mas sim anunciar: há verdades que não podiam mais ser silenciadas. Há revelações que ele, com nobreza e coragem, decidiu eternizar.
Juventude Guardiã da Pátria é mais do que uma obra: é um ato de fé na juventude, uma prova de amor à Pátria e uma súplica pela permanência da verdade. É o testemunho de um homem que, aos 92 anos, ainda empunha a pena como se fosse espada — para defender aquilo que muitos esqueceram: o Brasil, os valores e a juventude.
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