Este não é apenas mais um livro. É um "TESTEMUNHO DE VIDA", uma declaração de princípios e um chamado à consciência nacional. Em "JUVENTUDE GUARDIÃ DA PÁTRIA", o autor, "ADISON DO AMARAL", entrelaça a beleza da linguagem literária com a força da verdade que precisa — e merece — ser dita. Dividido em "DUAS PARTES COMPLEMENTARES E REVELADORAS", o livro começa com uma abordagem "POÉTICA, SENSÍVEL E REVELADORA", voltada especialmente à juventude. Nessa primeira parte, Adison oferece conselhos, reflexões e ensinamentos que tocam a alma. São palavras lapidadas pela sabedoria de uma vida dedicada ao bem comum, à educação cívica e ao ideal de uma juventude consciente, ética e apaixonada pelo Brasil. Na segunda parte, o tom muda — mas não a honestidade. Com coragem e clareza, o autor abre o coração para um "CONJUNTO DE VERDADES, DESABAFOS E REVELAÇÕES" que ele julga imprescindíveis antes de sua partida. São páginas que vibram com integridade e firmeza, escritas não com o desejo de agradar, mas com o dever de não silenciar. Adison denuncia o que precisa ser denunciado, questiona o que deve ser questionado e afirma com convicção: "A VERDADE DEVE SEMPRE VIR EM PRIMEIRO LUGAR". Essa obra é também um alerta contra a hipocrisia e o conformismo. Um brado contra o silenciamento das consciências livres. É a manifestação de alguém que se recusa a ser subjugado, que não aceita a imposição do medo como instrumento de controle, e que acredita — com toda a força da alma — que "PENSAR É UM DIREITO INEGOCIÁVEL". "JUVENTUDE GUARDIÃ DA PATRIA" não se lê apenas com os olhos. Lê-se com a mente desperta, o coração aberto e o espírito inquieto. Pois Adison do Amaral não escreve para acomodar. Escreve para despertar. E ao virar a primeira página, o leitor sentirá: há algo importante aqui. Algo que precisa ser ouvido. Algo que, talvez, ninguém mais ousou dizer.